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Depressão. Você tem a escolha de não tratar?

Atualizado: 15 de set. de 2020



A depressão é uma doença mental que atinge cerca de 4,4% da população mundial e 5,8% dos brasileiros, segundo dados da OMS. O Brasil é o país com maior prevalência de ansiedade no mundo: 9,3%. A depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


Sendo considerada uma doença há a possibilidade de não tratar?


E QUEM NÃO SE TRATA?


A demora para o tratamento leva a muitos prejuízos individuais (orgânicos e psicológicos) e as doenças psicossomáticas surgem como a principal conseqüência dos desajustes dos processos psicológicos do indivíduo.

A curto prazo, a Depressão gera um estado de desesperança e pessimismo constante, que afeta o pensamento, julgamento e o comportamento social.

A longo prazo, a Depressão se torna crônica e incapacitante, ocorrendo outras crises com o aumento da intensidade do sofrimento. Muitas vezes há um desejo suicida que faz com que a depressão seja uma das principais causa de suicídio, principalmente em pessoas deprimidas que vivem solitariamente. Você sabia?


DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO


Como não existe um exame laboratorial específico para o diagnóstico da DEPRESSÃO é fundamental a avaliação de um especialista em Saúde Mental (profissional psicólogo e/ou psiquiatra).

O mais indicado nestes casos em que a fragilidade psíquica do indivíduo fica evidente é o tratamento psicológico, a conhecida Psicoterapia (que pode ser combinada com medicamentos em alguns casos).

Mas para que não haja evolução deste quadro é fundamental o apoio da família e amigos, pois o preconceito pode ser uma barreira ao tratamento.

Portanto no caso do aparecimento de alguns dos sintomas descritos não hesite em procurar um especialista em Saúde Mental (profissional psicólogo e/ou psiquiatra), juntos eles indicarão o psicólogo e/ou psiquiatra), juntos eles indicarão o melhor tratamento para o alívio desta enfermidade.

Remédios são importantes aliados, mas o tratamento psicológico é imprescindível.


Autora: Alessandra Bizeli

Pedagoga, Psicoterapeuta, Mestre em saúde da criança e do adolescente pela faculdade de medicina da Unicamp

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